O mundo,
expressão do ser humano, é, tal a ao ser que lhe cria, incessantemente,
um projeto aberto. As mentes (as almas, os corações) é que se fecham em
“verdades” e “certezas”, sendo uma delas a de que não vale lutar por um
mundo melhor, pois “o que está aí não tem mais jeito”. Porém,
como diz certo pensamento, o pessimista convicto é um tipo de arrogante,
pois determina, sob todos os clamores, o fim das coisas, matando a
esperança dos que ainda a possuem. E muitas pessoas não possuem mais que
isto: esperança.
Se o mundo e o ser humano são projetos abertos, fica clara uma inconclusão acerca das possibilidades, ou seja, elas continuam abertas, elas existem. Mas ninguém fará a novidade apostando no de sempre, nem dizendo uma coisa e fazendo o contrário. O cinismo e a hipocrisia são hoje comportamentos alojados onde deveria haver sinceridade e coerência, ao menos um esforço maior. Mas, como indivíduos, temos escolha. Cada um, apesar de todas as pressões, escolhe seu rumo e o muito que lhe habita e que lhe habitará a alma, quer dizer, o coração.
Apostar em projetos pessoais faz parte. Quem não tem necessidades próprias a satisfazer, sonhos a alcançar? Mas voltar-se para uma visão de coletividade e de comunidade é essencial, afinal só somos humanos por conta do esforço que desempenhamos juntos desde que éramos apenas quase-símios ou assemelhados dependentes totais das vontades da natureza, isso em remotos tempos.
Se hoje muitas crises se apresentam, deixando-nos tontos e perdidos, com um aperto na garganta e palpitações na pulsação, isso, por outro lado, significa que a vida nos pede transformação. Claro, a imoralidade de muitos funciona como incentivo ao pior. Mas não somos obrigados a seguir esses muitos. Há tantas formas de não seguir! A primeira é não querer. Simples assim. A grande transformação é cultural e espiritual (termo amplo), visto que em ciência e tecnologia já alcançamos patamares muito altos, apesar dos desníveis quanto ao acesso por parte das pessoas. E o mundo inteiro encontra-se nesse ponto, tendo que optar entre mudar e salvar-se ou continuar na mesma e autodestruir-se. Não é inteligente a segunda opção. De que lado você samba? ― dizia o grande Chico Science? De qual?
Caso queira, leia essa entrevista: ”Muita gente pequena em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas mudarão a face da Terra”.
Se o mundo e o ser humano são projetos abertos, fica clara uma inconclusão acerca das possibilidades, ou seja, elas continuam abertas, elas existem. Mas ninguém fará a novidade apostando no de sempre, nem dizendo uma coisa e fazendo o contrário. O cinismo e a hipocrisia são hoje comportamentos alojados onde deveria haver sinceridade e coerência, ao menos um esforço maior. Mas, como indivíduos, temos escolha. Cada um, apesar de todas as pressões, escolhe seu rumo e o muito que lhe habita e que lhe habitará a alma, quer dizer, o coração.
Apostar em projetos pessoais faz parte. Quem não tem necessidades próprias a satisfazer, sonhos a alcançar? Mas voltar-se para uma visão de coletividade e de comunidade é essencial, afinal só somos humanos por conta do esforço que desempenhamos juntos desde que éramos apenas quase-símios ou assemelhados dependentes totais das vontades da natureza, isso em remotos tempos.
Se hoje muitas crises se apresentam, deixando-nos tontos e perdidos, com um aperto na garganta e palpitações na pulsação, isso, por outro lado, significa que a vida nos pede transformação. Claro, a imoralidade de muitos funciona como incentivo ao pior. Mas não somos obrigados a seguir esses muitos. Há tantas formas de não seguir! A primeira é não querer. Simples assim. A grande transformação é cultural e espiritual (termo amplo), visto que em ciência e tecnologia já alcançamos patamares muito altos, apesar dos desníveis quanto ao acesso por parte das pessoas. E o mundo inteiro encontra-se nesse ponto, tendo que optar entre mudar e salvar-se ou continuar na mesma e autodestruir-se. Não é inteligente a segunda opção. De que lado você samba? ― dizia o grande Chico Science? De qual?
Caso queira, leia essa entrevista: ”Muita gente pequena em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas mudarão a face da Terra”.
FONTE - O ARAIBU
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