Há
um dizer antigo que sentencia “terra é terra”, isto para dizer da
riqueza que o ato de possuir terras encerra. Riqueza e poder para uns,
mas para a maioria, não! Assim foi e assim tem sido. Em cada lugar desse
nosso Brasil, da zona urbana à rural, há pessoas e grupos que, desde
imemoriais
tempos, valendo-se de todos os meios possíveis ― do uso “brando" das
leis ao uso da violência mais terrível ―, procuram deter o poder sobre
terras e terras, o que
significa ter poder sobre pessoas, destinos, lugares, culturas. E a
maioria de
nós, assoberbada com as demais violências e informações não muitas vezes
dignas
de valor, acaba por não dar muita atenção a este fato.
Nos municípios onde moramos quem manda e quem não manda no assunto "terras" (urbanas ou rurais)? Quem são as pessoas e os grupos que, em flagrante desprezo às carências da população mais pobre, se apropriam do máximo de terras que conseguem?
A título de reflexão, encaminho aqui uma entrevista para que os visitantes deste blog a leiam e, assim, aprofundem os conhecimentos, abrindo ou fortalecendo um debate em torno da questão, pois isso é essencial: Megaeventos e "uma limpeza urbana injustificada''.
Nos municípios onde moramos quem manda e quem não manda no assunto "terras" (urbanas ou rurais)? Quem são as pessoas e os grupos que, em flagrante desprezo às carências da população mais pobre, se apropriam do máximo de terras que conseguem?
A título de reflexão, encaminho aqui uma entrevista para que os visitantes deste blog a leiam e, assim, aprofundem os conhecimentos, abrindo ou fortalecendo um debate em torno da questão, pois isso é essencial: Megaeventos e "uma limpeza urbana injustificada''.
Posto
que o atual modelo de desenvolvimento do Brasil se dá desse modo, o que
podemos verificar até em nossos municípios, é urgente entendermos
melhor o que vem ocorrendo, pois não são só indígenas e quilombolas
estão na mira da sanha capitalista, mas nós citadinos vítimas da
especulação imobiliária.
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