“O projeto de lei que destina royalties do
petróleo para educação e saúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira,
reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia
sido votado pelos deputados. Com isso, o repasse cai de R$ 279,08
bilhões para R$ 108,18 bilhões. No caso da educação, o porcentual diminui
53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões. Na saúde, com a redução de
84,7%, o valor despenca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões. A estimativa
é da Consultoria Legislativa de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos da Câmara,
com dados da Agência Nacional do Petróleo.”
Se você não entendeu o texto acima, o negócio é
o seguinte: o Senado promoveu um corte naquilo que a Câmara, sob pressão
popular, aprovou anteriormente, ou seja, os senadores deram um jeito de provar
que investir todo aquele montante em educação não é viável! Como diz a matéria
(clique no link), o texto retornará à Câmara. Mas o mais importante é que as
pressões sejam retomadas, caso contrário eles vão ficar no jogo do
empurra-empurra, e aí já viu, né?
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