O melhor aconselhamento deste ditado
popular é “pensar, antes de agir”. Muitas vezes já nos arrependemos de
algo que fizemos sem usarmos nossa capacidade de raciocinar. As consequências se refletem em sensações emocionais desagradáveis no
próprio corpo: mágoas, raiva, estresse. Não é raro que as consequências
sejam mesmo físicas: doenças ou dores.
De certa forma nos auto-agredimos quando
por irresponsabilidade ou imprudência, tomamos atitudes impensadas, e,
assim, nos penalizamos. Os efeitos das ações por impulso são sentidos no
corpo e na alma.
Nossas escolhas devem ser feitas
conscientemente, enxergando reações e consequências. Isso se chama
maturidade. Obedecendo ao instinto pagamos pelos erros da inexperiência.
Há uma expressão latina que diz “mens
sana in corpore sano”, traduzindo “uma mente sã num corpo são”. Juvenal,
um filósofo da antiguidade, numa de suas sátiras, clamava aos romanos
que orassem para que tivessem saúde física e mental, por entender que
tudo o que acontece com o corpo é reflexo da mente.
Trazendo para a atualidade a frase de
Juvenal, concluímos que a saúde do corpo depende do equilíbrio
espiritual e da sanidade mental.
Portanto seguindo essa linha de raciocínio surge o provérbio advertindo que “quando a cabeça não pensa, o corpo padece”.
Rui Leitão
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